Uma chacina ocorrida em Maricá, na região metropolitana do Rio de Janeiro, deixou cinco adolescentes mortos. Os corpos das vítimas […]

Chacina em Maricá, no Rio de Janeiro, deixa cinco adolescentes mortos

Uma chacina ocorrida em Maricá, na região metropolitana do Rio de Janeiro, deixou cinco adolescentes mortos. Os corpos das vítimas foram encontrados no conjunto habitacional Carlos Marighella, do programa ‘Minha Casa, Minha Vida’, em Itaipuaçu, na manhã do último domingo (25). A Polícia Militar foi acionada e se deslocou até o local do crime para atender a ocorrência.

As identidades dos jovens foram confirmadas pela PM. As vítimas da chacina são: Sávio de Oliveira, de 20 anos; Matheus Bittencourt, 18, Marco Jhonata, de 17 anos, Matheus Baraúna, 16, além de um outro rapaz identificado como Patrick da Silva Diniz.

A Delegacia de Homicídios de São Gonçalo e Niterói assumiu as investigações – policiais já periciaram o local. Segundo a Polícia Civil, pelo menos quatro testemunhas foram ouvidas na unidade ao longo do dia.

Ainda de acordo com a polícia, testemunhas disseram que as vítimas foram surpreendidas por homens armados em uma motocicleta – de modelo e placas não identificados – no momento em que estavam na área de convivência do conjunto habitacional.

Até o início da noite deste domingo, nenhum suspeito havia sido encontrado.

A Prefeitura de Maricá emitiu nota sobre o assassinato dos jovens:

“A prefeitura vê com indignação a ocorrência de qualquer crime na cidade diante dos esforços que vem sendo empreendidos no sentido de melhorar a segurança da população. No caso do residencial Carlos Marighella, em Itaipuaçu, consideramos a situação inadmissível justamente pelo fato de o município vir atuando muito para levar serviços e cidadania a todos os moradores, uma ação institucional permanente de geração de trabalho e renda. Neste sábado realizada uma importante atividade vinculada ao ensino gratuito para jovens e adolescentes e nos últimos meses escolas e postos de saúde foram agregados aos dois residenciais do ‘Minha Casa, Minha Vida’, que são abertos e funcionam como qualquer outro bairro da cidade. A prefeitura decretou luto oficial de três dias, está acompanhando as investigações e cobrará providências para que o caso seja esclarecido rapidamente pelas autoridades policiais. Vamos também redobrar os esforços em termos de ações sociais que melhorem a vida de todos os que ali foram residir”.

*Com informações da fonte: Portal G1

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