Cidades
Em Manaus, vigilantes de HPS paralisam atividades por conta de salários atrasados

Na manhã desta quinta-feira (23), um grupo formado por 20 vigilantes terceirizados do Hospital e Pronto-Socorro (HPS) João Lúcio, situado na zona leste da capital amazonense, paralisou as atividades por conta de salários que, segundo os trabalhadores, estão atrasados há cinco meses.
Ainda conforme os protestantes, o governo do estado ainda não efetuou os pagamentos para três empresas de segurança. Na ocasião, os servidores se reuniram – com cartazes nas mãos – a fim de reivindicar os salários atrasados de 36 funcionários.
A concentração aconteceu em frente ao principal hospital da cidade, que fica localizado na Alameda Cosme Ferreira, zona leste.
O Sindicato dos Vigilantes informou que a paralisação permanecerá até que o governo faça o repasse dos recursos para a empresa que contratou os trabalhadores e, assim, os pagamentos salariais atrasados sejam efetuados.
De acordo com a associação, funcionários de outras duas empresas de segurança, que prestam serviços para o governo do Amazonas, estão na mesma situação.
Em nota, a Secretaria de Estado de Saúde do Amazonas (Susam) comunicou, nesta quinta (23), que o pagamento da empresa que presta serviço de segurança ao HPS João Lúcio já foi liberado.
“O compromisso das mesmas é que priorizem o pagamento de seus funcionários. A secretaria ressalta que a regularização dos pagamentos das empresas da saúde é uma determinação do governador Amazonino Mendes. O passivo com as empresas, deixado por administrações passadas, era de R$ 311 milhões em outubro, quando o atual governo assumiu, com atrasos de até cinco meses. Em novembro, foram pagos R$ 44 milhões”, afirmou a Susam.
No último dia 14 deste mês, outro grupo de vigilantes que prestam serviços ao HPS Platão Araújo, situado na avenida Autaz Mirim, zona leste, também haviam paralisado as atividades por falta de pagamento salarial.
Amazonas
Governadores acertam cota extra da vacina para o Amazonas

Governadores de pelo menos 22 estados acertaram na noite da quinta-feira (21) o repasse para o Amazonas de uma cota extra das vacinas que devem receber nos próximos dias.
Nesta sexta-feira (22), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) deve liberar o uso emergencial de mais 4,8 milhões de doses da Coronavac, e 2 milhões de doses da vacina da Astrazeneca devem chegar ao país.
O governador do Piauí, Wellington Dias (PT), participou da reunião de um grupo de trabalho que discute o colapso do sistema de saúde em Manaus e defendeu junto aos governadores, por meio do grupo no WhatsApp, que o Amazonas receba uma parte maior dessas novas doses, devido à “transmissibilidade alta” de casos e à gravidade da situação.
A proposta, segundo Dias explicou ao blog, é que o Amazonas fique com 5% do total de novas doses e os demais estados façam o rateio proporcional do restante.
Fonte: G1
Amazonas
Grupo de torcedores é preso após descumprir toque de recolher em Manaus

Sessenta e três pessoas foram presas pela polícia por estarem assistindo jogo do campeonato brasileiro em cinco bares que estavam funcionando clandestinamente no bairro Jorge Teixeira, na zona leste de Manaus (AM), na noite desta quinta-feira (21).
As prisões ocorreram porque o grupo estava descumprindo o decreto do governo do Amazonas que proíbe a circulação e aglomeração de pessoas, entre o período das 19h e 6h até o próximo dia 31, para conter a pandemia do novo coronavírus no estado.
Entre os presos, estão pelo menos cinco proprietários dos estabelecimentos comerciais. Os estabelecimentos estavam passando na televisão o jogo entre o Flamengo e o Palmeiras. A partida terminou com o placar de 2×0.
O grupo foi preso em uma ação conjunta entre as polícias Civil e Militar do Amazonas. As forças de segurança receberam uma denúncia anônima informando que os cinco bares estavam funcionando com as portas fechadas para driblar a fiscalização.
Cidades
Prefeitura de Manaus acata pedido do vereador Capitão Carpê e aumenta frota do transporte coletivo municipal

Na recomendação, o vereador exigiu que mecanismos mais eficazes, segundo os especialistas, fossem cumpridos, como a utilização do distanciamento social evitando aglomerações
Diante das inúmeras denúncias constantes de aglomerações e demora do transporte público municipal, levou o vereador Capitão Carpê Andrade (Republicanos) a solicitar através de um ofício, adoção de medida de urgência ao Prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), devido o aumento no número de casos confirmados e mortes em decorrência da COVID-19 afim que seja diminuído o número de passageiros nos coletivos e evitar a propagação do vírus.
O pedido do parlamentar foi aceito nesta quinta-feira (21), e como forma de prevenção o Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (IMMU) reforçou a fiscalização dos ônibus e aumentou a frota de veículos. Segundo a Prefeitura, o trabalho será realizado diariamente, em horários diferentes, com o objetivo de evitar aglomerações de passageiros.
“Estou feliz com vitória, sou representante do povo, a voz da comunidade e vou continuar cobrando e fiscalizando nosso Prefeito. Diante da grave crise sanitária que estamos enfrentando, a vida dos usuários e dos trabalhadores do transporte público municipal precisa ser preservada”, disse vereador.
Informações assessoria
Fotos Ítalo Sena
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