Nos últimos dia foi cogitado uma possível extinção do Batalhão da Força Tática, que realiza o trabalho de patrulhamento por […]

”Fim da Força Tática é retrocesso” afirma Capitão Carpegiane Andrade

Nos últimos dia foi cogitado uma possível extinção do Batalhão da Força Tática, que realiza o trabalho de patrulhamento por diversas zonas da capital amazonense. Segundo informações repassadas por policiais do Batalhão, foi encaminhado uma ordem para que o efetivo se preparasse para o fim da unidade.

Para os policiais, os autores da ideia não levaram em conta a importância da Força Tática, que só  no último mês de dezembro de 2018, retiraram de circulação 42 armas de fogo, 5 simulacros de armas de fogo, 65 kg de entorpecentes, 544 porções de entorpecentes.

Também foram responsáveis por 48 prisões em flagrante, prenderam 74 pessoas suspeitas, apreenderam mais de 1200 comprimidos alucinógenos e a quantia de R$ 58.400,00 (cinquenta e oito mil e quatrocentos reais) em espécie, oriundos do tráfico.

O novo governo tem a intenção de unir a Força Tática e a Ronda Ostensiva Cândido Mariano (ROCAM), ficando apenas a Rocam. Todos os policiais seriam alocados para outras funções, com o objetivo de gerar mais economia na SSP-AM.

O Capitão Carpegiane Andrade usou suas redes sociais para alertar sobre essa possível fusão, que vem gerando bastante polêmica. “Perder o Batalhão de Força Tática é Retrocesso” disse o Capitão em seu instagram.

 

 

 

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