Mundo
Maduro desafia Trump a marcar diálogo em Caracas ou Washington

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, desafiou nessa segunda-feira (19) o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a estabelecer um diálogo em Caracas ou Washington e pediu que ele mude “sua agenda de pressão” contra a chamada revolução bolivariana. A informação é da Agência EFE.
“(Trump) fez campanha promovendo a não intromissão nos assuntos internos de outros países. Chegou o momento de cumprir isso e mudar a agenda de agressão por uma de diálogo. Diálogo em Caracas ou Washington? Diga hora e lugar e aí estarei”, escreveu o presidente venezuelano no Twitter, onde marcou o perfil de Trump.
Os Estados Unidos, que qualificam Maduro como “ditador”, aprovaram nos últimos meses sanções econômicas contra altos funcionários do chavismo e contra a companhia petrolífera estatal PDVSA.
A União Europeia aprovou, no último mês de janeiro, sanções contra sete funcionários do governo de Maduro, além do embargo de armas e veto a material que possa ser utilizado para a “repressão interna” na Venezuela.
O governo venezuelano denunciou que todas essas ações obedecem a um plano de pressão de Washington para remover Maduro do poder.
O presidente venezuelano planeja viajar em abril à Cúpula das Américas, onde se veria pela primeira vez frente a frente com Trump, mas o governo do Peru, anfitrião da reunião, disse que não permitirá a entrada de Maduro no país, por considerar que menosprezou a democracia em seu país.
*É proibida a reprodução total ou parcial desse material. Direitos Reservados.
Por Agência Brasil
Mundo
Câmara dos Deputados dos EUA começa a debater impeachment de Trump

A Câmara dos Deputados dos Estados Unidos começou a debater nesta quarta-feira a legislação para o impeachment do presidente Donald Trump pela segunda vez em seu mandato.
A Câmara deve primeiro realizar uma votação estabelecendo regras para o debate de quarta-feira. Superada essa etapa, como esperado, abrirá caminho para uma votação ao longo do dia para aprovar um artigo de impeachment acusando Trump de incitar insurreição em um discurso que ele fez na semana passada que levou à invasão do Capitólio dos EUA.
De acordo com o deputado Steny Hoyer, segundo democrata mais importante na Câmara, A Casa Legislativa planeja enviar o artigo de impeachment ao Senado ainda esta semana.
“Não há razão para que não possamos enviá-lo esta semana. Pretendemos fazer isso”, afirmou ele à MSNBC em uma entrevista nesta quarta-feira, citando discussões com a presidente da Câmara, Nancy Pelosi.
A cerimônia de posse do presidente eleito dos EUA, Joe Biden, ocorre em 20 de janeiro.
*Por Richard Cowan / Reuters
Mundo
Arábia Saudita anuncia criação de cidade ecológica sem carros

A Arábia Saudita, o maior exportador mundial de petróleo bruto, anunciou a criação de uma cidade ecológica com “zero carros, zero estradas, zero emissões de CO²” no Neom, área no noroeste do país que se encontra em desenvolvimento.
Mundo
Covid-19: EUA ultrapassam pela primeira vez 4 mil mortes em 24 horas

Os Estados Unidos ultrapassaram pela primeira vez as quatro mil mortes em 24 horas devido ao novo coronavírus, segundo fontes oficiais, enquanto especialistas do país alertam que a pandemia vai piorar este mês.
O país registrou ontem (7) o recorde de 4.033 mortes atribuídas à covid-19, segundo dados do Covid Tracking Project (Projeto de Rastreamento Covid).
Segundo dados oficiais, o número total de mortes pela pandemia já chega aos 365,4 mil no país, o mais afetado pela covid-19, com mais de 21,5 milhões de pessoas infectadas entre os 88 milhões de casos positivos registrados em todo o mundo.
Anthony Fauci, o principal especialista em doenças infecciosas, que será o conselheiro do presidente eleito Joe Biden, observou que o número diário de mortes continuará a aumentar nas próximas semanas e recomendou paciência com o programa de vacinação que está sendo preparado para todo o país, segundo a mídia local.
Em entrevista a uma rádio norte-americana, Fauci disse que o alto número de óbitos provavelmente continuará e é um reflexo do aumento de viagens e reuniões durante os feriados mais recentes.
“Acreditamos que as coisas vão piorar à medida que entrarmos em janeiro”, disse, sublinhando que ainda é possível “reduzir essa aceleração” com a adesão estrita a medidas de saúde pública, como distanciamento social e uso de máscaras.
De acordo com o jornal The New York Times, até agora pelo menos 5,9 milhões de pessoas nos Estados Unidos receberam uma dose de uma das duas vacinas contra a covid-19 que foram aprovadas, de acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças.
Esse número está bem abaixo da meta estabelecida pelas autoridades federais, que planejam vacinar pelo menos 20 milhões de pessoas antes do fim de dezembro.
*Fonte: RTP
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