Profissionais de 147 escolas da rede estadual de ensino do Amazonas estão com as atividades paralisadas na manhã desta terça-feira […]

Mais de 140 escolas estão com as aulas suspensas devido a paralisação de professores no Amazoans

Profissionais de 147 escolas da rede estadual de ensino do Amazonas estão com as atividades paralisadas na manhã desta terça-feira (20) em forma de protesto por 35% de reajuste salarial, manutenção de plano de saúde e vale-alimentação. Desde a semana passada, eles fazem manifestações e paralisações de advertência. A categoria deve deflagrar greve geral nesta quinta-feira (22) durante manifestação em frente a sede do Governo do Estado, na Zona Oeste de Manaus.

Conforme o Sindicato dos Professores e Pedagogos de Manaus (Asprom-Sindical), 117 escolas de Manaus e outras 30 no interior estão com as aulas suspensas. Ontem profissionais de ensino também fizeram paralisações de advertência. “Conforme informações que tínhamos até ontem, 147 escolas estão paradas no Amazonas. Quero deixar claro que essas paralisações são espontâneas das escolas, não são orientações do comando de greve. A nossa orientação é que todos cumpram as 72 horas para que a greve seja deflagrada em frente a sede do Governo, nesta quinta-feira”, explicou o coordenador financeiro do Asprom-Sindical, Lambert Melo.

Ainda conforme o representante do sindicato, o Governo do Estado precisa negociar as reivindicações da categoria com o comando de greve. “Infelizmente o Governo continua cometendo um erro gravíssimo. Eles insistem em negociar as demandas com o Sinteam, mas a categoria não reconhece este sindicato. Queremos que o governador seja sensível e apresente propostas. Podemos evitar a greve, depende apenas do governador”, destacou Lambert.

Caso a greve da categoria seja deflagrada nesta quinta-feira (22), o Asprom-Sindical afirma que os profissionais da capital vão aderir o movimento grevista em totalidade. “Na quinta-feira, a paralisação será total na capital e provavelmente vai atingir 50 municípios no interior. São pedagogos, professores e funcionários do administrativos que estão insatisfeitos, querem o reajuste”, completou o diretor financeiro do sindicato.

 

*Com informações: Porta A Crítica

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