Destaque
Trump manda militarizar fronteira com o México com a Guarda Nacional
O presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, determinou nessa quarta-feira (4) ao Pentágono e a outras agências do governo que lhe apresentem um plano para militarizar a fronteira com o México, com a utilização da Guarda Nacional.
O Pentágono “deverá apoiar o Departamento de Segurança Nacional a assegurar a fronteira sul e tomar novas medidas necessárias para deter o fluxo de drogas mortais e outros contrabandos, membros de gangues e outros delinquentes, e indocumentados a este país”, ordenou Trump.
O presidente americano deu 30 dias ao chefe do Pentágono, James Mattis; ao procurador-geral, Jeff Sessions; e à secretária de Segurança Nacional, Kirstjen Nielsen, para que lhe apresentem um relatório conjunto que detalhe o “plano de ação” para militarizar a fronteira.
Trump determinou a Nielsen, encarregada da segurança na fronteira, que “forneça treinamento ou instrução necessária para qualquer pessoal militar, incluindo unidades da Guarda Nacional”, para apoiar seu Departamento nessa missão.
Além disso, justificou a decisão de utilizar as Forças Armadas com o argumento de que o Pentágono tem experiência na proteção de fronteiras, já que auxilia outros países nesse trabalho.
No memorando aprovado, Trump disse que “a situação na fronteira chegou a um ponto de crise” em que “a anarquia (…) é incompatível com a segurança e a soberania do povo americano”.
O presidente americano alegou que a segurança do país está “ameaçada” por um aumento drástico da atividade ilegal na fronteira, incluindo o fluxo de “grandes quantidades de fentanil, outros opioides e novas drogas perigosas e ilícitas, em níveis sem precedentes”.
Por fim, Trump advertiu que o “rápido aumento dos cruzamentos ilegais” que se prevê nos meses de primavera e verão ameaça “transbordar” as forças de segurança que protegem agora a fronteira.
“O meu governo não tem outro remédio a não ser agir”, acrescentou.
*É proibida a reprodução total ou parcial desse material. Direitos Reservados.
Por Agência EFE
Amazonas
Vereadores sugerem que CMM adote calendário especial para discutir pandemia

Na tarde deste sábado (23/1) os vereadores Capitão Carpê Andrade (Republicanos), Amom Mandel (Podemos) e William Alemão (Cidadania) reuniram para discutir o agravamento dos casos de Covid-19 em Manaus. Após alinhamento, os parlamentares decidiram sugerir à Mesa Diretora da Câmara Municipal de Manaus (CMM) que estude a possibilidade de adotar um calendário especial ou a suspensão do recesso parlamentar, para que sejam discutidas medidas de emergência, diante da crise sanitária que trouxe diversos desdobramentos na saúde e na economia de Manaus.
“Estamos diante de uma tragédia que vai marcar milhares de famílias. Devemos estender as mãos e nos unir nesse momento. O vírus é uma guerra que atinge todo sistema, não é momento de apontar culpados, é hora de planejar, organizar, fiscalizar e agir para salvar vidas”, disse vereador Capitão Carpê Andrade.
Segundo o vereador Amom Mandel a proposta parte de diversos pedidos recebidos pelas redes sociais. “Sempre vou pautar meu mandato pelas demandas recebidas pelas minhas redes e pelo nosso Gabinete Online. Sozinho não consigo fazer muito coisa, por isso, recebo bem a união dos meus pares em discutir o bem coletivo”, disse Amom Mandel.
O vereador William Alemão acredita que o fim do recesso pode trazer votações mais rápidas de matérias que possam ajudar Manaus.
“Precisamos adiantar o fim do recesso da CMM, pois precisamos votar em caráter de urgência vários projetos, dentre eles projetos socioeconômicos visando melhorias para com a população manauara que encontra-se atormentada pela falta de trabalho e renda causada pela pandemia”, disse vereador William Alemão.
A proposta dos parlamentares será enviada à CMM na noite deste sábado.
Assessoria dos Parlamentares:
Mário Marinho – Assessoria Vereador Amom Mandel – 98220-1006
Daniele Oliveira – Assessoria Vereador Capitão Carpê Andrade – 98187-6517
Guilherme Matos – Assessoria Vereador William Alemão – 98134-6697
Destaque
Prefeito anuncia acordo e Manaus recebe doação de 25 ambulâncias

Em publicação realizada nas redes sociais, o prefeito de Manaus David Almeida (Avante), anunciou neste sábado (23), que a prefeitura firmou um acordo com o Ministério da Saúde para o aumento do teto da atenção básica do Sistema Único de Saúde (SUS), em aproximadamente R$ 360 milhões, além da doação de 25 novas ambulâncias para reforçar o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) na capital.
“Nós conseguimos alcançar mais uma vitória em meio a essa batalha”, declarou David.
Segundo o prefeito, não faltará remédios em Manaus e que, dentro de um mês, vai comprar mais medicamentos do que já foi comprado em um ano.
“Não faltará remédios no estoque da Secretaria Municipal de Saúde. Não permitiremos que a capacidade fique inferior a 70% durante toda a minha administração. Vamos comprar em um mês mais medicamentos do que foi comprado em um ano”, afirmou o gestor da capital amazonense.
Ainda de acordo com Almeida, o Ministério da Saúde se comprometeu em contratar 108 médicos, por meio do programa “Mais Médicos Pelo Brasil”, do governo federal, para o reforço das equipes de saúde do município no combate à Covid-19.
*Com informações da assessoria
Amazonas
Governadores acertam cota extra da vacina para o Amazonas

Governadores de pelo menos 22 estados acertaram na noite da quinta-feira (21) o repasse para o Amazonas de uma cota extra das vacinas que devem receber nos próximos dias.
Nesta sexta-feira (22), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) deve liberar o uso emergencial de mais 4,8 milhões de doses da Coronavac, e 2 milhões de doses da vacina da Astrazeneca devem chegar ao país.
O governador do Piauí, Wellington Dias (PT), participou da reunião de um grupo de trabalho que discute o colapso do sistema de saúde em Manaus e defendeu junto aos governadores, por meio do grupo no WhatsApp, que o Amazonas receba uma parte maior dessas novas doses, devido à “transmissibilidade alta” de casos e à gravidade da situação.
A proposta, segundo Dias explicou ao blog, é que o Amazonas fique com 5% do total de novas doses e os demais estados façam o rateio proporcional do restante.
Fonte: G1
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